segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Mitos sobre o Bullying

1- O bullying é uma simples provocação.
O bullying é muito mais do que uma simples provocação. Se muitos bullies se limitam à provocação, outros usam de violência, de intimidação e de outras tácticas.

2- Algumas pessoas merecem ser vítimas de bullying.
Ninguém merece ser vítima de bullying. A maior parte dos bullies provoca as pessoas que são “diferentes” de alguma forma. Ser diferente não é uma razão para ser vítima de bullying.

3- Só os rapazes são bullies.
Parece que a maior parte dos bullies são rapazes, mas as meninas também podem ser bullies.

4- As pessoas que se queixam dos bullies comportam-se como bebés.
As pessoas que se queixam dos bullies estão a reclamar o seu direito de não serem vítimas de bullying. Elas são mais maduras do que os bullies.

5- O bullying é normal na fase de crescimento.
Ser atormentado, provocado, intimidado, ameaçado, insultado, magoado e agredido não é normal. Se pensamos que é normal, estamos a dar “luz verde” para os bullies continuarem com o bullying.

6- Os bullies deixam-te em paz, se tu os ignorares.
Alguns bullies podem deixar em paz. Mas outros ficarão furiosos e continuarão a ter comportamentos de bullying contigo, até obterem uma reacção. É isso que eles pretendem.

7- Todos os bullies têm uma baixa auto-estima. É por isso que eles provocam as outras pessoas.
Alguns bullies têm uma elevada auto-estima. Eles sentem-se bem com a sua maneira de ser, e provocar as outras pessoas fá-los sentirem-se ainda melhor. A maior parte das vezes, o bullying não tem a ver com uma elevada ou baixa auto-estima. Tem a ver com ter poder sobre outras pessoas.

8- Dizer a um adulto que estás a ser vítima de bullying é fazer queixinhas.
É uma boa ideia falar com um adulto que tem possa ajudar a fazer alguma para acabar com o bullying. Também é uma boa ideia falar com um adulto sempre que vires alguém ser vítima de bullying.

9- A melhor forma de lidar com um bully é lutar ou retaliar mais tarde.
Se lutarmos com um bully, podemos sair magoado (e magoar alguém). Aliás, podemo-nos meter em sarilhos. Se tentarmo-nos ripostar mais tarde, estamos a agir da mesma forma que o bully. E o bully pode voltar a procurar-nos para se vingar. Em qualquer dos casos, isso só piora as coisas.

10- As pessoas que são vítimas de bullying podem sentir-se magoadas durante algum tempo, mas isso passa-lhes.
O bullying magoa durante muito tempo. Algumas crianças deixaram a escola por causa do bullying. Algumas poderão sentir-se tristes, desesperadas, assustadas e sem esperança que se suicidaram.

O cantinho das respostas do Testemunhólogo - parte 2

Recebemos uma carta sobre um assunto que cada vez mais tem crescido entre nós. Esta carta trata mais um caso de bullying vivido na nossa escola. A vítima queixa-se de ser alvo de ameaças e de agressões físicas por parte de indíviduos do sexo oposto.

Aconselhamos a vítima a desafabar com alguém de forma a não "viver" tudo sozinha: não te esqueças que o bullying afecta-nos a todos! Não te podes mostrar intimidada perante os agressores de forma a eles pensarem que não te estão a afectar.
Sugerimos que consultes os artigos sobre o bullying, nomeadamente o artigo "Mitos sobre o Bullying".

O cantinho das respostas do Testemunhólogo - parte 1

Recebemos duas cartas que tratam os actos de vandalismos realizados nas casas de banho da escola. Os autores queixam-se de serem vítimas de difamação escrita nas portas.

Visto que o autor diz desconfiar da pessoa que realizou esses actos, aconselhamos a falar com essa pessoa para tentar descobrir o porquê desse indivíduo ter praticado esse acto. Caso esse assunto se repita alargadas vezes, sugerimos que te dirijas a uma entidade superior, nomeadamente ao teu director de turma. Aconselhamos também a não retribuir na mesma moeda, até porque estão a vandalizar um espaço que é de todos nós e cabe-nos a nós preservá-lo.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

O que é o sequestro relâmpago?


O sequestro relâmpago é um crime, onde a vítima, após ser sequestrada, é mantida por um curto espaço de tempo com os sequestradores (geralmente apenas algumas horas), tempo suficiente para retirar tudo das vítimas (carteira, jóias, dinheiro, etc.)

Normalmente este tipo de sequestro resulta em violência pois os sequestradores querem extorquir mais bens materiais do que as pessoas sequestradas possuem.
E tu? Já foste vítima de um sequestro relâmpago?

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Cartaz sobre Bullying

Foi no período passado que o nosso grupo realizou este cartaz sobre o tema bullying. Este cartaz foi realizado durante as aulas de Área de Projecto e foi afixado numa das vitrines mais vistas da escola (B5). O cartaz tem vindo a ser visto por cada vez mais pessoas já que o bullying, parecendo que não, está cada vez mais a crescer nossa escola.
Aconselho a todos a lerem com muita atenção o cartaz e reflectirem sobre o assunto.
Não podemos ficar indiferentes aos abusos contra os nossos colegas da escola!

Preparando o Testemunhólogo...




Sabes o que é o Testemunhólogo???

É um projecto que tem por objectivo dar oportunidade aos jovens de deixar desabafos, denúncias, pensamentos, reflexões sobre a violência existente na nossa escola. Poderão colocar as cartas numas caixinhas que estarão na biblioteca e na papelaria (B2). Os alunos poderão identificar-se ou esconder a sua identidade. O nosso grupo fará uma recolha semanal das cartas e responderá às mesmas no nosso blog.


sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

..:: O Mundo das Drogas ::..

Drogas são substâncias utilizadas para produzir alterações, mudanças, nas sensações, no grau de consciência e no estado emocional. As alterações causadas por essas substâncias variam de acordo com as características da pessoa que as usa, qual droga é utilizada e em que quantidade, o efeito que se espera da droga e as circunstâncias em que é consumida.
Geralmente achamos que existem apenas algumas poucas substâncias extremamente perigosas: são essas que chamamos de drogas. Achamos também que drogas são apenas os produtos ilegais como a maconha, a cocaína e o crack. Porém, do ponto de vista de saúde, muitas substâncias legalizadas podem ser igualmente perigosas, como por exemplo o álcool, que também é considerado uma droga como as demais.


Tipos:

Depressoras podem dificultar o processamento das mensagens que são enviadas ao cérebro. Exemplos: álcool, barbitúricos, diluentes, cloreto de etila, clorofórmio, ópio, morfina, etc...


Alucinógenastêm por característica principal a despersonalização em maior ou menor grau. Exemplos: maconha, skunk, LSD, psilocibina, heroína e chá de cogumelo.


Estimulantes produzem aumento da atividade cerebral, diminuem a fadiga, aumentam a percepção ficando os demais sentidos ativados. Exemplos: cocaína, crack, cafeína, teobromina, MDMA ou ecstasy, anfetaminas (bolinha, arrebite) etc.


Quanto à forma de produção, classificam-se como:

Naturais (não contém produtos químicos, nem pode ser produzida em laboratórios)

Semi-sintéticas (são produzidas a partir de drogas naturais com alterações químicas feitas artificialmente em laboratório)

Sintéticas (são substâncias ou misturas de substâncias exclusivamente psicoactivas produzidas através de meios químicos cujos principais componentes activos não são encontrados na natureza).

Liberdade Condicionada!

Alguns adultos que consomem bebidas alcoólicas ocasionalmente têm dificuldade para admitir que o álcool pode vir a se tornar um hábito nocivo e perigoso; o mesmo ocorre com os jovens que experimentam ou usam drogas ilegais: eles têm o mesmo problema. De uma maneira geral, a experimentação de substâncias ilegais costuma ocorrer na metade ou no final da adolescência. Entre os jovens que experimentam drogas ilegais, a maioria entra em contacto com o produto por meio de amigos e normalmente nas saídas à noite. Sendo por isso, por vezes, uma grande preocupação para os pais, dar a liberdade aos filhos que eles tanto desejam.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Síndrome de Estocolmo

O Síndrome de Estocolmo foi assim designado em referência ao famoso assalto do Kreditbanken em Norrmalmstorg, Estocolmo, em Agosto de 1973, que durou seis dias. Nesse assalto com sequestro as vítimas continuaram a defender seus raptores mesmo depois dos seis dias de prisão física terem terminado e mostraram um comportamento reticente nos processos judiciais que se seguiram. O termo foi usado pela primeira vez pelo criminólogo e psiquiatra Nils Bejerot que ajudou a polícia durante o assalto e que se referiu ao síndrome durante uma reportagem, tendo o termo vindo posteriormente a enriquecer o léxico clínico.
O Síndrome de Estocolmo é um estado psicológico particular desenvolvido por pessoas que são vítimas de rapto, em que a vítima desenvolve sentimentos de lealdade para com o raptor apesar da situação de perigo em que se encontra colocada.
Este síndrome é também referido em situações com tensões similares às do rapto, incluindo casos de violação, cenários de guerra, sobreviventes de campos de concentração, pessoas que são submetidas a prisão domiciliária por familiares e também em vítimas de abusos pessoais, como mulheres e crianças submetidas a violência doméstica e familiar.
Os sintomas associados ao síndrome são consequência de um stress físico e emocional extremo por parte da vítima e ocorrem sem que a vítima tenha consciência disso, funcionando a identificação afectiva e emocional com o raptor como o objectivo de proporcionar afastamento emocional da realidade perigosa e violenta à qual a pessoa está a ser submetida.

Testemunho real “ O mundo vicioso das drogas”

O meu nome é Lígia Silva, tenho 37 anos, dos quais 15 foram perdidos no mundo das drogas. Sempre fui uma criança rebelde com uma grande necessidade de afirmação e aceitação. O meio que encontrei para preencher esta lacuna foram as drogas. Por isso, aos 12 anos, comecei a consumir vários tipos de drogas, sempre pensando que conseguia controlar a situação. Não fiquei imediatamente viciada, mas as consequências dos consumos levaram-me a fugir de casa 10 vezes durante um mês.

Nesta altura da minha vida, os meus valores e princípios eram irrisórios e sem qualquer fundamento, tal como a minha auto-estima, que se foi degradando ao longo dos sucessivos consumos. Um dos pormenores interessantes da minha vida foi que, dois anos antes de me envolver nas drogas, assistia frequentemente à escola dominical onde tinha ouvido falar de Jesus. Este tempo não foi em vão, senão agora não podia estar a partilhar a minha história convosco.

Por volta dos 17 anos fiquei dependente das drogas, foi nesta época que comecei a curta caminhada que leva à degradação, à prostituição. Era frequente envolver-me em roubos e “esquemas”, pelo que os sonhos de menina nunca chegaram a concretizar-se. Com o decorrer do tempo, a minha degradação era cada vez mais patente, ao ponto de eu não gostar de mim própria. Estava reduzida a nada, sem valores, princípios, higiene e sem contacto com a família. Pensava eu que estava só.

Aos 29 anos fiquei gravemente doente e fui internada num hospital já sem qualquer esperança de vida. Foi nesse local que conheci a equipa que me ia visitar semanalmente. Foram eles que me falaram de esperança e de uma hipótese de voltar a ser feliz. Deparei-me com padrões de vida saudáveis e enchi o meu coração de esperança e de sonhos. É verdade que tive de deixar “coisas” que considerava importantes, mas valeu a pena. Claro que tive que aprender a viver de novo, a gerir o meu dinheiro, a seleccionar prioridades (...).Hoje, sou uma mulher restaurada e tenho oportunidade de me dedicar a um trabalho de cariz social, onde ajudo pessoas que passam diariamente por aquilo que eu já passei. Não distribuímos somente comida e vestuário... acima de tudo, oferecemos esperança!

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Pedofilia

O termo pedofilia é o acto ou a fantasia de ter contactos sexuais com crianças na idade pré-pubertária, (13 ou menos anos).
O pedófilo tem de ter mais de 16 anos e ser 5 anos mais velho que a vítima e pode ser homossexual, bissexual, homem, mulher, podendo pertencer a todas as profissões e a todas as classes sociais.
Os comportamentos do pedófilo com a criança, podem ir desde o despir, toque, observação até ao abuso.
O traumatismo causado na criança depende não só do tipo de acto a que foi sujeita, mas também a idade que tinha no momento em que foi vítima.
Normalmente as vítimas são indefesas, não têm como se proteger do ataque, e têm geralmente uma boa relação com o abusador, ou seja, são crianças que se dão muito bem com o abusador e neste caso é mais fácil para o abusador manter contacto com a vítima.
As crianças vítimas de pedofilia, geralmente ocultam o caso, pois sentem medo de represálias por parte do abusador; têm sentimento de vergonha, culpa e tornam-se pessoas muito inseguras.

Suicídio e Depressão na Adolescência

Nos últimos anos tem havido um aumento do número de suicídios realizado por adolescentes mas, apesar de se tratar de um acontecimento lamentável, esse ainda é pouco conhecido. O suicídio tem sido considerado a segunda principal causa de morte de jovens entre 15 e 19 anos.
A depressão é o principal factor psiquiátrico associado ao suicídio. Problemas de ordem sexual, drogas, timidez, fracasso escolar, problemas sentimentais, de relação familiar, e muitos outros são os principais factores que podem conduzir a tal acto. Porém, se o indivíduo apresentar alguns dos problemas acima referidos mas não estiver a passar por uma fase de depressão, a percentagem de ocorrência do suicídio é muito inferior.
O suicídio da depressão não costuma ser espontâneo ou impulsivo, como acontece em alguns casos de esquizofrenia, embriaguez patológica ou transtorno explosivo da personalidade. Na depressão o suicídio é elaborado ao pormenor, com escolha da hora, do local e da forma de realizar o acto.
Os sintomas depressivos mais associados ao suicídio do adolescente dizem respeito ao severo prejuízo da auto-estima, aos sentimentos de desespero e à incapacidade de enfrentar e resolver problemas. Esses sintomas podem não estar presentes no início da depressão, mas à medida que essa se vai tornando mais grave, a baixa da auto-estima vai piorando, surgem sentimentos de inutilidade e, progressivamente, o jovem vai ficando mais desesperado. Progressivamente, o quadro depressivo fica mais visível, com falta de entusiasmo, baixa energia, pouca ou nenhuma motivação, afastamento ou isolamento de actividades sociais, dificuldade em tomar decisões, baixo rendimento escolar, insónia ou dormir demais, sentimentos de culpa, eventual uso e/ou abuso de álcool ou drogas, ansiedade, medo, etc.
Um sinal de alerta para a possibilidade depressiva no adolescente é quando, por exemplo, uma pessoa alegre, jovial e expansiva, passa a desistir de tudo o que apreciava, afasta-se de tudo e de todos, desinteressa-se, etc.
O maior erro que ainda se verifica na nossa cultura é acreditar que só os adultos são vítima da depressão, só "quem tem problemas e luta com as dificuldades da vida” pode se deprimir. De fato, tanto o adolescente quanto o adulto podem ter depressão. No adolescente, entretanto, a depressão será pior ainda pois nessa faixa etária o quadro depressivo pode ficar mascarado por outros sintomas, como por exemplo, a rebeldia, irritabilidade, mau humor, inquietação ou isolamento no quarto.

Será que tens mente de um psicopata?

O teste a seguir apresentado é um dos mais realizados a jovens com distúrbios de personalidade apresentando tendência para a psicopatia:


“Uma jovem conhece um rapaz muito atraente no funeral da sua mãe. Cria-se uma empatia entre os dois e a rapariga fica bastante interessada nele, porém nunca mais o vê. Meses depois, descobre-se que a jovem matou a própria irmã. Porque será que a rapariga teve esse comportamento?”


Muitas dos reclusos, que apresentam personalidade psicopática, responderam à pergunta da seguinte forma: A rapariga matou a própria irmã na esperança de voltar a ver esse tal rapaz no funeral, pois foi no funeral da sua mãe que ela o conheceu. Pensou assim que o rapaz pudesse voltar.


Essa foi a tua resposta??? Quem sabe se…não tens a mente de um psicopata…

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Viagem ao mundo do crime juvenil...


No âmbito do nosso tema de Área de Projecto, no próximo dia 17 de Janeiro, iremos fazer uma visita ao Centro Educativo dos Olivais - Coimbra. Este centro educativo destina-se a jovens até aos 21 anos que estão a cumprir pena por terem cometido crimes.

Em breve daremos mais notícias sobre a nossa visita.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Bullying

Actualmente falar de violência escolar é também falar de bullying!

Bullying é um termo utilizado para descrever actos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully) ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz/es de se defender. A palavra "Bully" significa "valentão", o autor das agressões. A vítima, ou alvo, é a que sofre os efeitos delas.
As próprias vítimas, podem-se tornar agressoras devido à revolta que se gera perante as agressões sofridas.
O bullying não envolve necessariamente criminalidade ou violência. Por exemplo, o bullying funciona, frequentmente, através do abuso psicológico ou verbal. Caracteriza-se, muitas vezes, pelo isolamento social. Este, é chamado de bullying indirecto.

Jovens: o alvo e a seta


Como o nosso grupo é formado por cinco jovens, achamos interessante abordar um tema que estivesse relacionado com a comunidade juvenil. Assim, surgiu o tema Jovens: o alvo e a seta. Este tema permite-nos realcionar o facto do jovem tanto poder ser a vítima (alvo) como o agressor (seta).

A partir daqui, pertendemos sensibilizar a comunidade escolar sobre os problemas sofridos e causados pelos jovens de forma a tentar evitá-los e também pertendemos informar os jovens dos possíveis perigos que estão sujeitos, aconselhando-os sobre os comportamentos a adoptar. Cada elemento do grupo está encarregue de desenvolver um subtema de acordo com o mote principal. Desta forma, pertendemos abordar o Bullying, o Rapto, a Pedofilia, os Jovens e a Noite e ainda Delinquência Juvenil.

A nova disciplina!


Área de Projecto é uma nova disciplina para os alunos do 12ºano. Esta, tem como principal objectivo a elaboração de um projecto conducente a uma realização concreta, adequada ao curso que o aluno frequenta, visando a tratar um tema ou problema em que esteja particularmente interessado. O projecto será posteriormente apresentado publicamente.